Saudações web-leitores,
aqui quem vos escreve é o Saito;
“Xeguei” atrasado na
festa, mas o que vale é a intenção, né? Hoje quero escrever um pouco mais sobre
a saga Metal Gear com sua sequência lançada dia 20 de julho de 1990 para MSX2,
Metal Gear 2, Solid Snake.
Algo que eu não mencionei
no outro post (que vocês, lindios, podem ler clicando no AQUI) e que Metal Gear
de MSX2 teve um “port” para o NES. Uso port entre aspas, porque os jogos são
muito diferentes um do outro e foram desenvolvidos por times distintos. Porém,
mesmo sendo inferior ao jogo de MSX2, a versão de NES fez sucesso o bastante nos
olhos da (fuc)Konami, que uma sequência foi planejada: Metal Gear 2, Snake’s
Revenge. Sim, esse é um título diferente do qual eu usei antes, mas o porquê é
simples, eu não estava me referindo a ele.
Ao descobrir que o
derivativo de sua ideia ganharia uma sequência sem sua permissão, ou ao menos
falarem com ele, Hideo Kojima arregaçou suas mangas e se pôs a trabalhar numa
sequência para sua obra anterior. Nesse momento Metal Gear se tornaria uma
franquia de verdade.
Print de Metal Gear 2 original, na época que Einstein ainda fazia seu cameo
Seria em Metal Gear 2,
Solid Snake, que muitos aspectos com os quais a serie ficaria famosa por,
seriam estabelecidos. A história complexa do jogo, contada por suas
personagens, que por muitas vezes possuem passados bem tristes, era algo que
chamou a atenção dos jogadores numa época que videogames não tinha motivos mais
complicados que salvar a princesa do vilão.
Dessa vez, Solid Snake
(sim, esse é o codinome dele) deve se infiltrar na nação fictícia de Zanzibar
Land, localizada na Ásia-Central, o único poder no mundo a estar desenvolvendo
armas nucleares (lembre-se, ficção). A missão de Snake está em resgatar
novamente cientistas sequestrados e destruir o reconstruído, Metal Gear D.
Deixarem para aqueles que
queriam saber um pouco mais do jogo, outro vídeo do Super Bunnyhoop, dessa vez sobre Metal Gear 2:
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