quinta-feira, 14 de setembro de 2017

CRÍTICA: IT, A COISA


Saudações, web-leitores, aqui quem vos escreve é o Saito;
E vocês querem um balão? Ele flutua e se vocês vierem comigo vocês também vão flutuar... Vocês vão flutuar...
Interpretações baratas disfarçadas de referências a parte, vamos falar (ou escrever, no meu caso...) sobre It, A Coisa.

O gigantesco romance de horror de Stephen King, foi originalmente publicado em 1986 e adaptado para em uma minissérie de 2 episódios da ABC, em novembro de 1990. Obviamente, tanto a versão da ABC, quanto a recente adaptação cinematográfica, são muito reduzidos perante o romance de mais de 1100 páginas publicado por King, porém ambas fazem seu melhor para fazer justiça ao romance.

Sobre o nosso foco, o filme que está em cartaz agora, ele começa de forma bem mais fiel ao livro. A cena do palhaço conversando com o jovem George do trailer é praticamente tirada do livro, porém, infelizmente, sem a interpretação bizarríssima de Tim Curry e sua conversa de como balões flutuam.
Porém, entretanto e todavia, a interpretação de Bill Skarsgård faz jus a loucura de Tim Curry na minissérie de 1990. Seu Pennywise, o Palhaço Dançarino, mostra-se um inimigo insano e aterrador, algo que somente um grupo de fedelhos enxeridos e seu cachorro fedorento podem desmascarar... Perá, errei, num tem cachorro na equipe nesse filme...
Já falando em fedelhos enxeridos, O Clube dos Perdedores também não deixa a desejar. Jaeden Lieberher e Sophia Lillis, enterpretando Bill e Beverly respectivamente, são apenas 2 dos talentos jovens presentes nesse filme. Crianças que embora sejam meio loucas de fazer o que fazem na historia, ainda sim agem como crianças.


Ah! Não posso esquecer do cameo, ou participação especial, chame como quiser, da Mansão Possuída, do filme A Casa Monstro. Bom saber que sua carreira no cinema não foi apenas um “One Hit Wonder”, é sua atuação foi assustadora como sempre, porém menos, “ativa”.
O filme tem suas partes com “jump scares”, câmera tremida e sons bizarros, porém são poucas vezes que isso acontece no filme, diferente de outros filmes de terror modernos. Ainda sim, a história é bem contada e me lembrou bastante do próprio jeito de King de escrever, algo que não pode ser dito de muitos filmes baseados em suas obras, então posso recomendar que todos que estejam curiosos, vejam o filme.


Mais duas coisas antes de terminar. Tem um “easter egg” sutil da Christine. Já sobre a 1° adaptação de “It”. Foi em 1990, e hoje, 27 anos depois, temos um remake muito bom da obra. Parece que Pennywise, o Palhaço Dançarino não perdeu seus maus costumes...

Não se esqueçam de nos visitar em nossas paginas:
Facebook

Um comentário:

  1. Eu também gostei muito deste filme. Adoro ler livros de Stephen King, cada um é diferente na narrativa e nos personagens, é bom que cada vez mais diretores e atores se aventurem a realizar filmes baseados em sua obra. Eu também adorei Dark Tower filme, porque tem toda a essência dos livros deste escritor mais uma produção audiovisual incrível. Se vocês são amantes dos filmes de Stephen este é um filme que não devem deixar de ver. É uma historia boa que nos mantêm presos no sofá. Eu adorei.

    ResponderExcluir