domingo, 29 de outubro de 2017

CRÍTICA THOR RAGNAROK

Saudações, web-leitores, aqui quem vos escreve é o Saito;
*Immigrant Song, by Led Zeppelin tocando ao fundo;
AAAH-AAAAAAAAAH, AH!!! AAAH-AAAAAAAAAH, AH!!!
GUARDIÕES DA GALAXIA 3; sem os Guardiões, mas com o THOR IN SPACE! Seria um nome horrível, porém mais representativo do que o filme é.
Ok, piadas ruins a parte, é inegável a mudança de tom e direção que ocorreu entre esse filme e seus predecessores. Thor Ragnarok é MUITO diferentes dos outros títulos “Thor”, muito provavelmente, influenciado pelo sucesso de Guardiões da Galáxia, por isso fiz a piada anterior.
O filme parece ser escrito como se fosse uma paródia dos anteriores, exagerado e por vezes até ridículo, mas ainda assim, muito divertido. Não me entendam mal, eu me diverti horrores vendo o filme, mas não pude deixar notar como ele não parece pertencer ao mesmo universo dos filmes anteriores.
Porém, uma coisa que sim me incomodou muito, foi o fato deles terem “estragado” a cena da arena com o trailer. O material promocional mostra que o oponente de Thor será o Hulk, porém se a surpresa tivesse sido mantida, a cena seria mais interessante, pois assim poderíamos ter uma reação parecida com a que Thor teve ao ver o gigante verde.
As personagens, por sua vez, estão todas cheias de carisma. Chris Hemsworth, interpreta um Thor mais bricalhão e sagaz, eu diria até com Carisma 19, que mudou bastante desde sua primeira aparição. Talvez até mesmo influenciado por seu irmão Loki, interpretado por Tom Hiddleston, que embora não tenha tanta presença no filme, não deixa a desejar.
Mark Ruffalo retorna para revezar como o brutão Hulk e o nerd Doutor Banner, trazendo humanidade ao esmagador enfurecido. Já Karl Urban, embora dê vida a uma personagem secundaria, fez valer sua presença no Universo Cinematográfico da Marvel.


Por último, porém não menos importante, devo aplaudir a atuação de Cate “Motherfucking” Blanchett, que com certeza se divertiu muito ao interpretar Hela, uma vilã poderosa, cruel e perfeitamente exagerada. Ver uma ganhadora de Oscar dar vida a uma vilã de filme pipoca é uma experiência por si só, e Cate “Motherfucking” Blanchett dá um show.
Para terminar, a única coisa que irei comentar da história, para evitar spoilers, e que mesmo tendo mais de 2 horas de duração, o filme se move tão freneticamente, que vocês nem vão notar o tempo passar. Agora, geral pro cinema se divertir com o filme e não se esqueçam de nos visitar em nossas paginas:

Um comentário:

  1. Para mim, os filmes por que são muito interessantes, podemos encontrar de diferentes gêneros. De forma interessante, o criador optou por inserir uma cena de abertura com personagens novos, o que acaba sendo um choque para o espectador. Desde que vi o elenco de Thor Ragnarok imaginei que seria uma grande produção, já que tem a participação de atores muito reconhecidos, pessoalmente eu irei ver por causo do ator Idris Elba, um ator muito comprometido. Eu vi recentemente Idris Elba em The Dark Tower. É uma historia que vale a pena ver. Para uma tarde de lazer é uma boa opção. A direção de arte consegue criar cenas de ação visualmente lindas.

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