quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A POLÊMICA FALTA DE MAMILOS DE CUPHEAD

Saudações, web-leitores, aqui quem vos escreve é o Saito;
Títulos “click-baits” com referências safadas a parte, quero comentar rapidamente um pouco sobre o jogo indie, Cuphead.
A obra “videogámica” com estética homenageando os cartoons dos anos 30 dos irmãos Moldenhauer, cujo desenvolvimento começou em 2010 e que foi lançada no dia 29 de setembro de 2017, tem dado o que falar na net. Desde do infame caso do jornalista da VentureBeat, Dean Takahashi, demorar nada menos que 26 min no tutorial do jogo, a comunidade gamer tem discutido (com todo o câncer de costume) qual o valor da opinião desses jornalistas se eles são “ruins de jogo”.

A enxurrada de críticas quanto a dificuldade do jogo simplesmente tacou mais lenha na fogueira. O que culminou num gif criado usando um dos chefes do jogo “urubuservando” várias manchetes e tweets reclamando da dificuldade do jogo, destacando a manchete de um certo site de honestidade duvidosa, “When is exclusion a valid design choice?”. Segue abaixo o gif:

Eu, particularmente, discordo dessa atitude passivo-agressiva do “Git Gud”. Acessibilidade aos jogos não é algo ruim, porém, entretanto E todavia, algumas das pérolas presentes no gif, são de um absurdo tamanho, que você fica sem entender o “porque”.
O tweet de Ryan Bloom, por exemplo, pontua que ele não consegue lidar com a estética dos cartoons dos anos 30, porque os mesmos eram racistas. Uma crítica, que pra mim tem tanta validade quanto falar mal de Age of Empires, porque o Egito Antigo era uma sociedade da castas que usava mão de obra escrava, e no jogo, você pode jogar como os egípcios. Que “lógica” esse cara usou para usar isso de crítica???
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