Saudações,
web-leitores, aqui quem vos escreve é o Saito;
Títulos
“click-baits” com referências safadas a parte, quero comentar rapidamente um
pouco sobre o jogo indie, Cuphead.
A
obra “videogámica” com estética homenageando os cartoons dos anos 30 dos irmãos
Moldenhauer, cujo desenvolvimento começou em 2010 e que foi lançada no dia 29
de setembro de 2017, tem dado o que falar na net. Desde do infame caso do
jornalista da VentureBeat, Dean Takahashi, demorar nada menos que 26 min no
tutorial do jogo, a comunidade gamer tem discutido (com todo o câncer de
costume) qual o valor da opinião desses jornalistas se eles são “ruins de jogo”.
A
enxurrada de críticas quanto a dificuldade do jogo simplesmente tacou mais
lenha na fogueira. O que culminou num gif criado usando um dos chefes do jogo “urubuservando”
várias manchetes e tweets reclamando da dificuldade do jogo, destacando a
manchete de um certo site de honestidade duvidosa, “When is exclusion a valid
design choice?”. Segue abaixo o gif:
Eu,
particularmente, discordo dessa atitude passivo-agressiva do “Git Gud”.
Acessibilidade aos jogos não é algo ruim, porém, entretanto E todavia, algumas
das pérolas presentes no gif, são de um absurdo tamanho, que você fica sem
entender o “porque”.
O
tweet de Ryan Bloom, por exemplo, pontua que ele não consegue lidar com a estética
dos cartoons dos anos 30, porque os mesmos eram racistas. Uma crítica, que pra
mim tem tanta validade quanto falar mal de Age of Empires, porque o Egito
Antigo era uma sociedade da castas que usava mão de obra escrava, e no jogo,
você pode jogar como os egípcios. Que “lógica” esse cara usou para usar isso de
crítica???
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