Saudações,
web-leitores, aqui quem vos escreve é o Saito;
*Immigrant Song, by Led
Zeppelin tocando ao fundo;
AAAH-AAAAAAAAAH, AH!!! AAAH-AAAAAAAAAH,
AH!!!
GUARDIÕES
DA GALAXIA 3; sem os Guardiões, mas com o THOR IN SPACE! Seria um nome
horrível, porém mais representativo do que o filme é.
Ok,
piadas ruins a parte, é inegável a mudança de tom e direção que ocorreu entre
esse filme e seus predecessores. Thor Ragnarok é MUITO diferentes dos outros
títulos “Thor”, muito provavelmente, influenciado pelo sucesso de Guardiões da
Galáxia, por isso fiz a piada anterior.
O
filme parece ser escrito como se fosse uma paródia dos anteriores, exagerado e
por vezes até ridículo, mas ainda assim, muito divertido. Não me entendam mal,
eu me diverti horrores vendo o filme, mas não pude deixar notar como ele não
parece pertencer ao mesmo universo dos filmes anteriores.
Porém,
uma coisa que sim me incomodou muito, foi o fato deles terem “estragado” a cena
da arena com o trailer. O material promocional mostra que o oponente de Thor
será o Hulk, porém se a surpresa tivesse sido mantida, a cena seria mais
interessante, pois assim poderíamos ter uma reação parecida com a que Thor teve
ao ver o gigante verde.
As
personagens, por sua vez, estão todas cheias de carisma. Chris Hemsworth, interpreta
um Thor mais bricalhão e sagaz, eu diria até com Carisma 19, que mudou bastante
desde sua primeira aparição. Talvez até mesmo influenciado por seu irmão Loki,
interpretado por Tom Hiddleston, que embora não tenha tanta presença no filme,
não deixa a desejar.
Mark
Ruffalo retorna para revezar como o brutão Hulk e o nerd Doutor Banner,
trazendo humanidade ao esmagador enfurecido. Já Karl Urban, embora dê vida a
uma personagem secundaria, fez valer sua presença no Universo Cinematográfico
da Marvel.
Por
último, porém não menos importante, devo aplaudir a atuação de Cate “Motherfucking”
Blanchett, que com certeza se divertiu muito ao interpretar Hela, uma vilã
poderosa, cruel e perfeitamente exagerada. Ver uma ganhadora de Oscar dar vida
a uma vilã de filme pipoca é uma experiência por si só, e Cate “Motherfucking” Blanchett
dá um show.
Para
terminar, a única coisa que irei comentar da história, para evitar spoilers, e
que mesmo tendo mais de 2 horas de duração, o filme se move tão freneticamente,
que vocês nem vão notar o tempo passar. Agora, geral pro cinema se divertir com
o filme e n ão se esqueçam de nos visitar em nossas paginas: