E ai povo nerd,
E não são apenas os filmes que entram no nosso Especial 30 Anos, os games também merecem nossas homenagens e pra começar de forma épica, vou falar da minha primeira paixão no mundo dos video games, sim vou falar dele, o clássico da Sega, um dos ícones dos 8 Bits, Alex Kidd in Miracle World. O jogo com certeza é um dos games mais importantes do Master System e da sua época, mas acho que não recebeu a atenção merecida, principalmente pela própria Sega. Joguei muito principalmente por que veio na memória do meu Master System e naquela época não era tão fácil comprar games como hoje, um cartuchinho era caro pra c@#$%!!!
O jogo foi lançado no dia 1º de janeiro de 1986, desenvolvido por Ossale Kohta, trouxe, como eu disse ali em cima uma nova estrutura para o gênero dos games de plataforma, que em sua maioria era sempre com o personagem correndo para a direita como se não houvesse amanhã, outra coisa que o game tem de superior ao seus concorrentes são os gráficos, que mesmo com as limitações do console, eram bem bonitos, bem coloridos. As telas são muito legais, já de cara é quebrado aquela coisa de plataforma de apenas ir pra frente, já que precisamos descer para seguir com o gameplay, terminando a tela caindo na água e as fases da água de Alex Kidd in Miracle World são bem legais, mais um diferencial do game. E pra continuar com os elogios ao jogo, temos a trilha sonora composta por Tokuhiko Uwabo, é ótima, todos os temas, de toda as fases são ótimos, animados, contagiantes, daquelas que você fica cantalorando depois que joga.
“Há muitos séculos, no planeta Aries, vivia um menino chamado Alex Kidd. Durante sete anos ele morou no Monte Eterno estudando Shellcore, uma antiga arte marcial que ensinava as pessoas a ser tão fortes que elas conseguiam quebrar grandes pedras com as próprias mãos. Certo dia, ao deixar o Monte Eterno para ir à sua terra natal espiritual, ele encontrou um moribundo que lhe fez uma revelação: a pacífica cidade de Radactian corria um grande perigo. Antes de exalar o último suspiro, o homem deu a Alex o fragmento de um mapa e um medalhão feito com um pedaço da Pedra do Sol. O que tudo aquilo queria dizer? O único jeito de descobrir seria viajar para o Miracle World e lá procurar as respostas.”
Essa história acima, era a que vinha no manual do jogo, é uma história básica, mais é muito divertido, gosto da forma de derrotar os adversários que é através do milenar Pedra, Papel e Tesoura e o legal é que cada um dos adversários representava um dos movimentos da disputa, o engraçado é que o segundo que representava a tesoura, eu sempre chamava de coelho. Mas claro que o game tem seus defeitinhos, os controles não são tão precisos, o personagem sempre da aquele passinho à mais, que atrapalha bastantes, principalmente nas fases de maior precisão. Esse jogo é um caso estranho pra mim, como eu disse foi minha primeira paixão no mundo dos games, mas também é a minha maior frustração, já que eu nunca terminei o jogo, fui ver o final pelo Youtube #TodosChora. Mas deixa pra lá, apesar disso eu recomendo muito, pela diversão e o jogo não envelheceu muito bem. E é bem fácil de achar, tem até online, tem uma versão pro PS3. Vou deixar um link no fim do post da versão online(mas não tenho nenhum contato com o dono do site)
Alex Kidd In Miracle World Online
Espero que tenham gostado, vamos sempre trazer games clássicos aqui, por tanto fiquem ligados nas nossas redes sociais:
E não são apenas os filmes que entram no nosso Especial 30 Anos, os games também merecem nossas homenagens e pra começar de forma épica, vou falar da minha primeira paixão no mundo dos video games, sim vou falar dele, o clássico da Sega, um dos ícones dos 8 Bits, Alex Kidd in Miracle World. O jogo com certeza é um dos games mais importantes do Master System e da sua época, mas acho que não recebeu a atenção merecida, principalmente pela própria Sega. Joguei muito principalmente por que veio na memória do meu Master System e naquela época não era tão fácil comprar games como hoje, um cartuchinho era caro pra c@#$%!!!
O jogo foi lançado no dia 1º de janeiro de 1986, desenvolvido por Ossale Kohta, trouxe, como eu disse ali em cima uma nova estrutura para o gênero dos games de plataforma, que em sua maioria era sempre com o personagem correndo para a direita como se não houvesse amanhã, outra coisa que o game tem de superior ao seus concorrentes são os gráficos, que mesmo com as limitações do console, eram bem bonitos, bem coloridos. As telas são muito legais, já de cara é quebrado aquela coisa de plataforma de apenas ir pra frente, já que precisamos descer para seguir com o gameplay, terminando a tela caindo na água e as fases da água de Alex Kidd in Miracle World são bem legais, mais um diferencial do game. E pra continuar com os elogios ao jogo, temos a trilha sonora composta por Tokuhiko Uwabo, é ótima, todos os temas, de toda as fases são ótimos, animados, contagiantes, daquelas que você fica cantalorando depois que joga.
“Há muitos séculos, no planeta Aries, vivia um menino chamado Alex Kidd. Durante sete anos ele morou no Monte Eterno estudando Shellcore, uma antiga arte marcial que ensinava as pessoas a ser tão fortes que elas conseguiam quebrar grandes pedras com as próprias mãos. Certo dia, ao deixar o Monte Eterno para ir à sua terra natal espiritual, ele encontrou um moribundo que lhe fez uma revelação: a pacífica cidade de Radactian corria um grande perigo. Antes de exalar o último suspiro, o homem deu a Alex o fragmento de um mapa e um medalhão feito com um pedaço da Pedra do Sol. O que tudo aquilo queria dizer? O único jeito de descobrir seria viajar para o Miracle World e lá procurar as respostas.”
Essa história acima, era a que vinha no manual do jogo, é uma história básica, mais é muito divertido, gosto da forma de derrotar os adversários que é através do milenar Pedra, Papel e Tesoura e o legal é que cada um dos adversários representava um dos movimentos da disputa, o engraçado é que o segundo que representava a tesoura, eu sempre chamava de coelho. Mas claro que o game tem seus defeitinhos, os controles não são tão precisos, o personagem sempre da aquele passinho à mais, que atrapalha bastantes, principalmente nas fases de maior precisão. Esse jogo é um caso estranho pra mim, como eu disse foi minha primeira paixão no mundo dos games, mas também é a minha maior frustração, já que eu nunca terminei o jogo, fui ver o final pelo Youtube #TodosChora. Mas deixa pra lá, apesar disso eu recomendo muito, pela diversão e o jogo não envelheceu muito bem. E é bem fácil de achar, tem até online, tem uma versão pro PS3. Vou deixar um link no fim do post da versão online(mas não tenho nenhum contato com o dono do site)
Alex Kidd In Miracle World Online
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