CRÍTICA: MULHER MARAVILHA

Saudações web-leitores, aqui quem vos escreve novamente é Saito;

E hoje quero falar um pouco sobre o mais recente filme no DCEU(Detective Comics Extended Universe), Mulher Maravilha. Não se preocupem, não entrarei nos específicos do filme.

Primeiramente, quero dizer que gostei do filme, MAS com ressalvas. Como muitos filmes de origem, seu primeiro ato se dedica a apresentar a mitologia de Diana e das amazonas, algo bem no estilo DC “Não temos Super-heróis, temos Deuses”, mas sem explicar o porquê do despertar dos poderes da heroína.

Quanto as cenas de ação do filme, elas não fogem ao “padrão Hollywood” de dezenas de cortes rápidos afim de criar a ilusão de ação. O senhor Zack Sniyer, embora creditado somente como roteirista, ainda tem seu estilo sangrando pelo filme, em muitas cenas de “slow-motion” e um mundo visto numa paleta escura de cores rementem muito o estilo do diretor.

Porém, mesmo com a personagem principal sendo uma semideusa amazona, o filme tem um lado humano bem desenvolvido. O que eu quero dizer com “lado humano”? A inocência interpretada pela Gal Gadot(única parte que gostei dela no papel). O conflito entre o que é certo e o que deve ser feito, e a humanização dos 2 lados do conflito (embora uma das cenas que fala dos horrores da guerra ser seguida por um cena de batalha “gloriosa” para os aliados é de extremo mau gosto).

A personagem e a interpretação de Chris Pine, para mim, rouba a cena no filme. Não quero entrar em detalhes para não dar spoilers, mas ele é um dos motivos principais de eu ter gostado do filme. O elenco de apoio multiétnico também faz um ótimo trabalho, com exceção somente dos vilões, mas faz tempo que tivemos um filme de super-heróis com um vilão realmente bom.

Aos leitores que ainda não sabem se devem ver, VEJAM, e continuem ligados em nosso blog, abraços! Deixe seu comentário e ajude o Somos Todos Nerds crescer acompanhando também as nossas redes sociais:

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